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quinta-feira, 11 de outubro de 2012



Remédios para Emagrecer : O Perigo Oculto




Uma das coisas que mais me perguntam é sobre "se devo ou não tomar remédios" para emagrecer.  A nossa recomendação é que sómente médicos devem dar essa resposta, pois em alguns casos, como obesidade mórbida, existe o tratamento terapêutico que utiliza medicação. Acredito mais na força das substâncias naturais emagrecedoras, que não contém restrições e contra-indicações, além de serem saudáveis ao orgganismo.  Mas acho que a informação deve estar disponível a todos. Quanto mais conhecermos os dados sobres os remédios, mais fica fácil compreendermos que a ingestão de medicamentos deve ser a critério médico e que várias indicações tem também seus perigos. 



Vamos conhecer alguns dos Medicamentos usados para Emagrecimento ?


Orlistate (Xenical) 

Liberada para o tratamento contra a obesidade, é encontrada no Xenical, no Lipiblock e no Orlibesi. Não atua no cérebro, mas apenas no intestino, onde inibe a enzima lipase, reduzindo em 30% a absorção de go
rduras, que são eliminadas nas fezes. Em grande parte dos casos, tem como efeito colateral problemas gastrointestinais, causando diarreia e incontinência fecal, além de dores abdominais e flatulência.




Cetilistate e cassiolamina

Similares ao orlistate, não atuam no cérebro, mas no intestino, também inibindo a lipase. A cassiolamina é produzida a partir do extrato da luguminosa Cassia nomane. Embora ambas as substâncias estejam disponíveis em farmácias de manipulação, o cetilistate ainda passa por testes, e nenhuma das substâncias tem qualquer medicamento registrado na Anvisa.




Faseolamina

Substância extraída do feijão branco que inibe a absorção do amido em massas, batatas, arroz e demais alimentos de origem vegetal. O Dietrine, feito a partir da faseolamina, foi proibido neste ano por ser produzido e importado por empresa sem registro na Anvisa. A agência informa que não há nenhum medicamento registrado no País com a faseolamina em sua composição.




Bupropiona e Naltrexona

Batizada de Contrave, a combinação das duas drogas – já aprovadas para combater o alcoolismo, a depressão e o tabagismo – segue em fase de testes nos Estados Unidos, após ter sido aprovada no fim de 2010. O receio d
a FDA é de que, a longo prazo, o Contrave possa causar infarto. No Brasil, a bupropiona é mais conhecida pela venda do Welbutrim, e o cloridrato de naltrexona tem como representante comercial mais comum o ReVia.




Lorcaserina


O medicamento age como um anoréxico e tem efeito similar ao de alguns antidepressivos. Foi vetado pela agência reguladora de drogas e alimentos dos Estados Unidos, a Food and Drug Administration (FDA), por não apresentar dados de eficácia e segurança suficientes. Segue em fase de testes, nos quais 47% dos pacientes tomando lorcaserina perderam pelo menos 5% do peso inicial, comparados a 20% do grupo placebo. Efeitos colaterais como cefaleia, infecção do trato respiratório superior, nasofaringite, sinusite e náuseas têm sido registrados. A Anvisa informa que não há nenhum medicamento com lorcaserina registrado no País.

Próximos Post : Os medicamentos banidos no país.

Este blog é patrocinado por Vivência Saudável

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